A Nestlé tem demonstrado, desde sempre, preocupação e cuidado com a comunidade envolvente. E por isso mesmo, há relações de longa data que mantém com entidades essenciais no apoio a todos aqueles que nos rodeiam e que precisam de ajuda.
Em 2021, um ano ainda muito marcado pelas consequências negativas da Covid-19, a Nestlé doou mais de 600 mil produtos a instituições como a Cruz Vermelha Portuguesa, o Banco Alimentar Contra a Fome e vários Hospitais. Os produtos, de marcas como CERELAC®, NESTUM®, NAN, NESQUIK, NATURNES Bio, NESTLÉ Junior, NESCAFÉ® e NESCAFÉ® Dolce Gusto®, BUONDI, SICAL e STARBUCKS®, foram distribuídos de forma a ajudar a colmatar as necessidades básicas das famílias mais carenciadas.
Já o arranque de 2022 chegou com as notícias da guerra na Ucrânia. E foram milhares os refugiados que procuraram em Portugal um porto de abrigo. Reforçando o seu papel interventivo no apoio à Comunidade, a Nestlé doou mais de 100 mil produtos alimentares e 27.000 euros que permitiram equipar, na íntegra, o recentemente criado Centro de Acolhimento Temporário de Almada, da Cruz Vermelha Portuguesa; ações de voluntariado empresarial, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa; e ainda o apoio à empregabilidade, em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional.
“Mais do que nunca, e assentes na ideia de que o poder da alimentação melhora a qualidade de vida, acreditamos que toda a ajuda é fundamental para assegurar um apoio a todas as pessoas mais carenciadas. Fica o compromisso que, continuaremos este ano, tal como em 2021, a dar o nosso melhor e a contribuir da melhor forma possível para fazer a diferença”.
Gonçalo Granado, Diretor de Comunicação da Nestlé Portugal
Parceria com o Banco Alimentar Contra a Fome e a Cruz Vermelha Portuguesa
A Nestlé apoia o Banco Alimentar Contra a Fome e a Cruz Vermelha Portuguesa, com quem desenvolve já há algum tempo uma relação de apoio frequente. Saiba o que nos dizem os responsáveis de cada uma destas entidades, sobre de que forma o apoio da Nestlé durante a pandemia e, mais recentemente, perante a crise de refugiados foi crucial para apoiar as pessoas mais necessitadas:
