A Nestlé Portugal recebeu hoje das mãos de Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a primeira estrela do programa “Lean & Green”, desenvolvido pela GS1 Portugal. Na base da atribuição desta estrela esteve a redução em 20% das emissões de CO2 que a Nestlé conseguiu atingir este ano, nas operações que desenvolve em Portugal. Esta é a primeira estrela de um programa de cinco estrelas em que a quinta certificará zero emissões líquidas de CO2.
A GS1 Portugal é a entidade portuguesa responsável pela iniciativa “Lean & Green”, a maior plataforma europeia de colaboração especialmente dirigida a reduzir as emissões de CO2 associadas à cadeia de abastecimento, incentivando as empresas a alcançar um nível de sustentabilidade mais elevado, no âmbito da logística. Atualmente, está a ser implementada em 13 países, com adesão de mais de 600 empresas, o que já permitiu a redução de 2,5 megaton CO2.
A Nestlé Portugal foi uma das empresas distinguidas hoje no final de um debate subordinado ao tema “Economia Circular & Sustentabilidade”, promovido pela GS1 Portugal e que contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e de vários oradores, entre os quais o CEO da Nestlé Portugal, Paolo Fagnoni.
A primeira estrela é atribuída quando as empresas atingem uma redução de 20% de emissões de CO2 face à avaliação inicial. A conquista da segunda estrela acontecerá quando atingir uma redução de 10% de emissões face ao nível da primeira estrela e assim sucessivamente até chegar ao objetivo final de atingir 0% de emissões. Por cada patamar alcançado é premiado com uma estrela, num total de cinco.
Para as empresas aderentes, como é o caso da Nestlé, o processo inicia-se com a definição de um plano de ação, até um máximo de cinco anos. A empresa é depois sujeita a uma auditoria inicial, que avalia a pegada de carbono das suas atividades logísticas, assim como a pertinência do plano. Ao longo dos cinco anos, a empresa será acompanhada pela entidade responsável – em Portugal, a GS1 Portugal – com encontros de seis em seis meses para avaliar a implementação das medidas definidas.